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Os aventureiros: a origem

Foto do escritor: Caique HenryCaique Henry

A pandemia deixou ferida em todos nós, sobretudo, na indústria cinematográfica brasileira. As pessoas não querem mais ir aos cinemas, tão pouco incentivar o nosso tão rico cinema nacional. Em virtude disso, é de suma importância que comecemos a criar um novo publico para o cinema, que busquemos nas crianças uma forma de estabelecer uma nova leva de consumidores da sétima arte - claro que é muito mais complexo que isso mas acredito que seja um bom começo.


Diante disso, temos Os aventureiros: a origem filme baseado em um quadro no youtube, o filme conta a história de Luccas e seus quatro amigos em uma aventura bem ficção cientifica por outra dimensão. Onde em um passeio do colégio, Luccas, Bia, Gi, Karol e João encontram um antigo laboratório do desaparecido cientista Honórios Flacksman. Sendo acidentalmente transportados para outra dimensão, na Cidade da Alegria, o grupo precisa encontrar Honórios e as Pedras do Poder para voltar para casa.



O que Luccas Neto faz aqui, portanto, é de suma importância nessa captura de novos apreciadores, fazendo com que Os aventureiros seja a primeira vez de muitas crianças em uma sala de cinema. Seu publico alvo é claro, o infantil. Diria até que existe uma faixa etária especifica (2-6 anos), a forma como André Pellenz constrói essa narrativa é muito simples, em um nível que chega a ser bobo. Os diálogos são extremamente expositivos, na necessidade que todas as crianças entendam o que está acontecendo, as atuações são caricatas e repletas de movimentos para que prenda atenção da garotada. Tudo é pensado e decupado para o publico infantil. Em razão disso, o filme de André pode se tornar maçante para os adultos, repetitivo e entediante mas ainda assim da para se tirar algumas risadas. No mais, Os aventureiros: a origem entrega o que se propõe a entregar, humor, diversão e aventura ao seu publico alvo infantil.


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